A DECISÃO SEMPRE FOI SUA

A decisão sempre foi do eleitor e os resultados de toda eleição tornam-se obrigatoriamente imposto a todos. Lembre do ditado: o povo tem o que merece!

Jamais houve uma eleição da qual se afirme que quem decidiu foi o próprio político. É o eleitor sim quem decide conduzir o pior ou o melhor dos nomes para lhe representar. É o eleitor que rejeita sonhadores preparados em favor de profetas despreparados. Nestes decisões, sempre perturbantes, gente de bem também vacila em suas escolhas.

A escassez de grandes nomes de tradições dos políticos esperantinenses e também de partidos políticos é tão absurda que torna duvidosa e misteriosa a decisão dos eleitores. Por exemplo: candidato 1 é um nome já bem conhecido, mas o trabalho dele não agradou nem a 50% dos eleitores; candidato 2 é novo, pouco conhecido, e não sabemos da sua capacidade real de cumprir as promessas e juras de mostrar ao velho como é que se faz.


Assim, Esperantina teve momentos tão perturbados onde realmente o povo não teve uma opção promissora. Ou embarcava na ilusão do novo ou na decepção com o velho. Uma multidão não acreditava mais no velho, outra multidão tinha medo do novo.

Nesta história de erros e mais erros fica a esperança: devagarzinho, todos nós aprendemos a julgar melhor  e sempre mudamos os representantes na primeira oportunidade que aparece. Prefeito, muito mais que vereador, tem sua imagem julgada com ferro e fogo. Exemplo disso é que nossa história registrou um candidato milionário, com o poder nas mãos, perder a eleição.

A lista dos feitos, todos os prefeitos têm que ter a sua, mas a lista dos "desfeitos" e dos "não feitos" durante um mandato é a lista que fica nas mãos da maioria do  povo. É com este tipo de dossiê  que o povo provoca a mudança. Mudança que poucas vezes sabe o que está trazendo para o futuro de sua cidade.

Entenda isso: sem paixões, sem injustiças e com o máximo de conhecimento dos nomes... Prepare-se, pois você vai decidir novamente.