Departamento Municipal de Atendimento à Mulher. Não existe em Esperantina.
O que existe é violência contra mulheres. Entre quatro paredes, mulheres são feridas e humilhadas, testemunhada por crianças.
A omissão e impunidade da sociedade da a liberdade ao agressor: murros, chutes, empurrões, gritos, cárcere, fome, ameaças, depressão. As ações, brutas ou discretas. Humilhante, uma vida inteira.
Indiquei, via câmara, que o governo municipal implante o Departamento de Atendimento à Mulher. Mulheres com ou sem filhos precisam de apoio para enfrentar a cultura da brutalidade.
A ignorância sem freio torna-se mais audaciosa. Até os resultados desta iniciativa, anos talvez, vou precisar perseverar, pois todo aquele que se propõe lutar, fica quase a esmo.
A proposta na íntegra esta em resultados, neste blog.
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