Ano passado 1.233 cidadãos de Esperantina e Cidades Irmãs se tornaram trabalhadores. Viajaram para Campo Largo, próximo a Curitiba. Ônibus grátis levou todos. Um político aprendeu a agenciar estes empregos com os empresários.
Da mesma forma, o caminhão de outro político faz frete grátis. É como o sr. Raimundo leva arroz, mandioca e milho da roça para sua casa, sem gastar a migalha que lucra.
Tem um cara que eu o considero. Ele levava e trazia pessoas doentes. Viagem de 400 km por semana, quatro anos a fio, no próprio carro. É político e quer votos.
Outro cidadão teve a esposa salva através de uma cirurgia, de graça. Outras dezenas de amigos meus ainda receberão oportunidades de empregos em diversas instituições. Haverá acomodações também para representantes de comunidades.
Então, agora, com o que irão agradecer, senão com o voto?
Ora, nem você nem eu vamos impedir pessoas necessitadas de receber o que precisam. Estas pessoas veriam que outra alternativa?
Isto me agrada? Não. Mas, nas terras das necessidades uma graça tem valor?
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