quinta-feira, 5 de maio de 2011

ILUDIR O POVO

Noite de Sessão da Câmara, fácil enganar o povo. Princípio: dizer o que querem ouvir. A situação: resgate aos direitos dos prestadores de serviços da Prefeitura, demitidos, sem lenço nem documentos. O escritório do Vereador Paulo Brasil busca os meios legais mais rápido a estes trabalhadores.

Por conta disso, a medida adotada seria: ou pedir à mesa diretora da Casa que organize o mais rápido possível o arquivo onde poderia encontrar toda a sua história de anos dedicados à comunidade esperantinense; ou, como sugeriu um dos pares, escrever 'na folha timbrada' que os vereadores aprovam e que o prefeito cumpra o que segue: "esqueça a ordem da juíza do trabalho, esqueça também a constituição e efetive, imediatamente, os 50 prestadores de serviço....

Na plateia, os bobos? no palco, os palhaços? Aprovado o tal requerimento a platéia falaria aos quatro cantos da coragem e vontade dos vereadores em empregar o povo sofrido etc e tal...

Bobos e palhaços, não! Comigo, não. Mas foi o que lá foi sugerido. Então, no outro dia, aos olhos do povo: vereador bonzinho, prefeito mau, justiça injusta....

Fácil enganar quando não há discernimento? Sim. E o povo tem o que elege

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