É que do outro lado, o povo, ao longo dos tempos, ficou vulnerável, baixa estima, cego de sua força. Assim: Quê comunidade está aí para o quê, quando o assunto é lutar pelo bem da cidade e de todos? Quem é que deixa suas vantagens pessoais para buscar o bem coletivo? A que nível de educação crianças e jovens, filhos do povo, foram submetidos nas últimas décadas? Que expectativa de renda tem o esperantinense nos seus 18 anos?
Pensantes, autoridades e os influentes... se suas preocupações são em favor de vocês mesmos, ao povo sobra copos de cachaça. Ou, novamente, um povo sem bons representantes, verá um cristo encarnado pregar santidade e mobilização?
Durante as próximas décadas tudo pode ser como hoje: coisinha boa aqui, ocultando as mazelas do desemprego, educação, saúde, segurança, assistência a crianças, idosos, jovens, mulheres; limpeza, saneamento, agronegócios, indústrias, comércios, organização social etc.
É trágico. Inércia mortal.
__Um copo de cachaça, por favor!
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